Dilma dá lição por um mundo de paz
A presidente Dilma Roussef abriu a Assembléia Geral das Nações Unidas deste ano e mostrou porque o Brasil lidera a caminhada em defesa da humanidade.
A causa Palestina, entre outros temas importantes, teve muita clareza nas palavras da nossa presidente. A política em defesa das causas justas teve início com o líder humanista Luís Inácio Lula da Silva.
Veja as palavras de uma estadista:
"Lamento ainda não poder saudar, desta tribuna, o ingresso pleno da Palestina na Organização das Nações Unidas. O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente com as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nesta Assembléia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título.
O reconhecimento ao direito legítimo do povo palestino à soberania e à autodeterminação amplia as possibilidades de uma paz duradoura no Oriente Médio. Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política em seu entorno regional.
Venho de um país onde descendentes de árabes e judeus são compatriotas e convivem em harmonia – como deve ser".
A presidente Dilma Roussef abriu a Assembléia Geral das Nações Unidas deste ano e mostrou porque o Brasil lidera a caminhada em defesa da humanidade.
A causa Palestina, entre outros temas importantes, teve muita clareza nas palavras da nossa presidente. A política em defesa das causas justas teve início com o líder humanista Luís Inácio Lula da Silva.
Veja as palavras de uma estadista:
"Lamento ainda não poder saudar, desta tribuna, o ingresso pleno da Palestina na Organização das Nações Unidas. O Brasil já reconhece o Estado palestino como tal, nas fronteiras de 1967, de forma consistente com as resoluções das Nações Unidas. Assim como a maioria dos países nesta Assembléia, acreditamos que é chegado o momento de termos a Palestina aqui representada a pleno título.
O reconhecimento ao direito legítimo do povo palestino à soberania e à autodeterminação amplia as possibilidades de uma paz duradoura no Oriente Médio. Apenas uma Palestina livre e soberana poderá atender aos legítimos anseios de Israel por paz com seus vizinhos, segurança em suas fronteiras e estabilidade política em seu entorno regional.
Venho de um país onde descendentes de árabes e judeus são compatriotas e convivem em harmonia – como deve ser".
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