quarta-feira, 20 de setembro de 2017

OLHAR ACESSÍVEL

Lameh Smeili alerta universitários 

da UNG sobre ambientes acessíveis



Lameh Smeili explica a importância da acessibilidade
O secretário de Assuntos Difusos, Lameh Smeili, e o subsecretário de Acessibilidade e Inclusão, Toninho Messias, participaram de palestra na Universidade Guarulhos, nesta terça-feira,19, voltada aos estudantes de fisioterapia, educação física e arquitetura sobre acessibilidade nas construções e ambientes de atendimento e convivência.

Com o tema: “Um olhar de acessibilidade para os ambientes de atendimento e convivência”, a design de interiores Vanessa de Mani apresentou a aproximadamente 130 alunos, no anfiteatro C da UNG, diversos exemplos de obras e ambientes inacessíveis para pessoas com deficiência.

Lameh Smeili informou aos alunos que a Secretaria de Assuntos Difusos, criada pelo Governo Guti, que quase 40 milhões de pessoas com algum tipo de deficiência no Brasil. O secretário afirmou que a Secretaria tem a missão de aproximar as pessoas dos seus direitos garantidos na Constituição Federal, saindo da teoria para a prática. “É importante que os futuros profissionais de arquitetura, fisioterapia e de educação física tenham um olhar especial às pessoas com deficiência e também para os idosos, que será uma grande parcela da população nos próximos anos.

Lameh Smeili, Vanessa de Mani e Toninho Messias
Na oportunidade, o secretário indagou se a sociedade está preparada para esse segmento da sociedade. “A Secretaria de Assuntos Difusos busca conscientizar sobre a garantia dos direitos às pessoas com deficiência, uma vez que na prática nem sempre isso acontece”, ressaltou Lameh. Além da questão de acessibilidade, o secretário também pediu atenção ao idoso que precisa de cuidados especiais, inclusive de acessibilidade.

O subsecretário de Acessibilidade e Inclusão, Toninho Messias, disse que a luta é muito grande e lamentou a falta de acessos para pessoas com deficiência nos estabelecimentos públicos e privados. “Vocês alunos que amanhã serão profissionais devem observar essas questões. A gente recebe ajuda das pessoas, mas o ideal é que tenhamos acesso aos locais com autonomia e segurança”, afirmou.

A palestra foi abrilhantada com apresentação de dança de alunas atendidas pela Clínica de Fisioterapia da UNG, coreografadas pela professora de fisioterapia e de educação física, Ana Maria. Houve também depoimento de aluna do 4º semestre de Fisioterapia, que superou limitações de locomoção após 6 anos de acompanhamento na fisioterapia e encontrou no curso e na dança do ventre inspirações para acreditar que vale a pena acreditar que tudo vai dar certo.



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