Lameh Smeili alerta universitários
da UNG sobre ambientes acessíveis
Lameh Smeili explica a importância da acessibilidade |
O
secretário de Assuntos Difusos, Lameh Smeili, e o subsecretário de
Acessibilidade e Inclusão, Toninho Messias, participaram de palestra
na Universidade Guarulhos, nesta terça-feira,19, voltada aos
estudantes de fisioterapia, educação física e arquitetura sobre
acessibilidade nas construções e ambientes de atendimento e
convivência.
Com
o tema: “Um olhar de acessibilidade para os ambientes de
atendimento e convivência”, a design de interiores Vanessa de Mani
apresentou a aproximadamente 130 alunos, no anfiteatro C da UNG,
diversos exemplos de obras e ambientes inacessíveis para pessoas com
deficiência.
Lameh
Smeili informou aos alunos que a Secretaria de Assuntos Difusos,
criada pelo Governo Guti, que quase 40 milhões de pessoas com algum
tipo de deficiência no Brasil. O secretário afirmou que a
Secretaria tem a missão de aproximar as pessoas dos seus direitos
garantidos na Constituição Federal, saindo da teoria para a
prática. “É importante que os futuros profissionais de
arquitetura, fisioterapia e de educação física tenham um olhar
especial às pessoas com deficiência e também para os idosos, que
será uma grande parcela da população nos próximos anos.
Lameh Smeili, Vanessa de Mani e Toninho Messias |
Na
oportunidade, o secretário indagou se a sociedade está preparada
para esse segmento da sociedade. “A Secretaria de Assuntos Difusos
busca conscientizar sobre a garantia dos direitos às pessoas com
deficiência, uma vez que na prática nem sempre isso acontece”,
ressaltou Lameh. Além da questão de acessibilidade, o secretário
também pediu atenção ao idoso que precisa de cuidados especiais,
inclusive de acessibilidade.
O
subsecretário de Acessibilidade e Inclusão, Toninho Messias, disse
que a luta é muito grande e lamentou a falta de acessos para pessoas
com deficiência nos estabelecimentos públicos e privados. “Vocês
alunos que amanhã serão profissionais devem observar essas
questões. A gente recebe ajuda das pessoas, mas o ideal é que
tenhamos acesso aos locais com autonomia e segurança”, afirmou.
A
palestra foi abrilhantada com apresentação de dança de alunas
atendidas pela Clínica de Fisioterapia da UNG, coreografadas pela
professora de fisioterapia e de educação física, Ana Maria. Houve
também depoimento de aluna do 4º semestre de Fisioterapia, que
superou limitações de locomoção após 6 anos de acompanhamento na
fisioterapia e encontrou no curso e na dança do ventre inspirações
para acreditar que vale a pena acreditar que tudo vai dar certo.
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